quinta-feira, 31 de março de 2011


Gostaria apenas de fazer uma contribuição para a disciplina de Educação Somática, quanto à minha prática corporal e algumas experiências abstratas.
Anteriormente, lembro me de ter mencionado que depois do primeiro contato somático, eu era apenas um saco de ossos. Eu ganhava então músculos e vida.
Sobre a organização corporal, foi clara a mudança. Meu pé paralelo, acionava o tibial, causando uma necessidade de rotação dos joelhos e consequentemente da articulação coxo-femural, isso fazia com que meu quadril encaixasse, minhas flutuantes se aproximassem do quadril e minhas escápulas encaixassem.
Toda consciência corporal foi necessária para que meu corpo conhecer a si mesmo, identificando limites como por exemplo, no balé hoje.
Pernas alongadas, cervical projetada para o teto, escápulas encaixadas e olhar no horizonte. Ensinar a se educar interiormente através do corpo como organismo.

Bom, é isso! Depois conto mais sobre minhas subjetividades...

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